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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Que bom, Senhor, viestes visitar a terra.

Que bom. Viestes ver com teus próprios
olhos santos esta humanidade.

Que achou, Senhor?

Era como tu imaginavas ser? Por certo, não.

Se fosse, Senhor, tanto puxão de orelhas não darias,
tanto ensinamento não deixarias.
É, Senhor, são estes teus irmãos, crias do mesmo Pai.

A arrogância a muitos chegou, o amor deu lugar
ao ódio e o mundo contaminou.
Sei, Senhor, o quanto nos amou e torce por nós, o quanto demonstrou do teu amor, até deixou-se pregar em uma cruz, teu corpo lá colocaram e ali, Senhor, teu Espírito, a Deus entregou.

Nas andanças que fizestes, quantos queriam te maltratar, outros te louvar, são percalços do mundo, Senhor, a todos vós não agradastes, mas mesmo nas indiferenças, a todos, vós acolhestes, teu amor ofertou.

Nesta oferta, muitos milagres praticou, mortos o Senhor ressuscitou, o pão dividiu, manifestou seu amor, despediu-se dizendo que iria preparar-nos lugar, deixou sua doutrina para ela praticar, mas Senhor, muitos não a querem trilhar.

Sei também, Senhor, todos vamos fazer esta trajetória, dois caminhos irão se apresentar, um teremos que escolher. Sei, o Senhor me ensinou, chega-se um à casa do Pai, o outro à casa da perdição, os sábios e limpos de coração, por certo os do teu lar, a casa do Pai alcançarão.

Que muitos neste trajeto terreno, honrando, dando graças, ajudando outros a crescer, encontre suas cruzes. Que saibam com paciência a cruz levar, entregando a vós, Senhor, quando cansados nos fizermos, esta cruz, no invisível, o Senhor nos ajudará a levar, de passo em passo, de fé em fé, chegaremos ao calvário, libertos de todo mal, lá depositaremos nossa cruz, no fim teremos a glória eternal.

 

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